Cursos

Avaliação a Vibração Ocupacional – VMB e VCI

Ministrado por

Alvaro Bahls

CREA PR-139095/D

Alvaro Bahls

Especialista em Engenheira de Segurança do Trabalho pela UTFPR.
Engenheiro de Produção pela Faculdade Campos.
Administrador pela UNICENTRO, com MBA Executivo em Administração na Faculdade Campo Real e andamento MBA Ergonomia em Projeto e Processos em Produção.
Trabalhou nas organizações: Serviço Social da Indústria – SESI por mais de 10 anos e Dalba Engenharia e Consultoria.
Empresário na área de Consultoria e Treinamento.
Professor da Pós Graduação e Curso Técnico das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições. das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições, Programa de Controle e Monitoramento e Administração em Segurança do Trabalho.
Possui mais de 16 anos de experiência no segmento de saúde e segurança do trabalho, atendendo empresas nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Conteúdo do Curso

11.VIBRAÇÃO OCUPACIONAL;
11.1. CONCEITO;
11.2. FÍSICA NA VIBRAÇÃO OCUPACIONAL;
11.3. PROBLEMAS DE SAÚDE;
11.4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL;
11.5. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO;
11.6. ONDE MEDIR;
11.7. EQUIPAMENTO;
11.8. FIXAÇÃO;
11.9. CALIBRAÇÃO;

11.10. COMO MEDIR – PARÂMETROS VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO (VCI);
11.11. COMO MEDIR – PARÂMETROS VIBRAÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS (VMB);
11.12. QUANTO TEMPO?;
11.13. E OS CÁLCULOS?;
11.14. FATOR DE CRISTA;
11.15. ANÁLISE GRÁFICA;
11.16. MEDIDAS DE CONTROLE;
11.17. TEMPO MÁXIMO DA EXPOSIÇÃO DIÁRIA;
11.18. PASSO A PASSO PARA AVALIAR VIBRAÇÃO OCUPACIONAL.

Avaliação Ocupacional Químicos – Básico

Ministrado por

Alvaro Bahls

CREA PR-139095/D

Alvaro Bahls

Especialista em Engenheira de Segurança do Trabalho pela UTFPR.
Engenheiro de Produção pela Faculdade Campos.
Administrador pela UNICENTRO, com MBA Executivo em Administração na Faculdade Campo Real e andamento MBA Ergonomia em Projeto e Processos em Produção.
Trabalhou nas organizações: Serviço Social da Indústria – SESI por mais de 10 anos e Dalba Engenharia e Consultoria.
Empresário na área de Consultoria e Treinamento.
Professor da Pós Graduação e Curso Técnico das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições. das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições, Programa de Controle e Monitoramento e Administração em Segurança do Trabalho.
Possui mais de 16 anos de experiência no segmento de saúde e segurança do trabalho, atendendo empresas nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Conteúdo do Curso

1. CONCEITO DE HIGIENE OCUPACIONAL;
2. AGENTES QUÍMICOS;
2.1. CONCEITOS ACGIH;
2.1.1. STEL – Limite de Exposição de Curta Duração;
2.1.2. TWA – Média Ponderada pelo Tempo;
2.1.3. VALOR TETO – TLV Ceiling;
2.1.4. EXPOSIÇÃO ACIMA DOS VALORES do TLV-TWA;
2.1.5. CONCEITO DA NR 15 ANEXO 11;
2.1.5.1. VALOR TETO;
2.1.5.2. VALOR MÁXIMO;
2.1.6. EFEITOS NA SAÚDE;
2.1.7. VIAS DE ABSORÇÃO;
2.1.8. CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DOS AGENTES QUIMICOS;
2.1.9. QUANTO AO EFEITO ADVERSO NO ORGANISMO;
2.1.10. LIMITE DE TOLERÂNCIA;
2.1.11. CONCENTRAÇÃO;
2.1.12. MÉDIA PONDERADA NO TEMPO;
2.1.13. VALORES DE PICO;
2.2. FUMOS METÁLICOS;
2.2.1. PASSO 1 – O QUE AMOSTRAR?;
2.2.2. PASSO 2 – CONSULTAR A NR 15 E A ACGIH;
2.2.3. PASSO 3 – CONSULTA SE EXISTE METODOLOGIA DE COLETA E ANÁLISE;
2.2.3.1. QUANTO TEMPO AMOSTRAR?;
2.2.3.2. COMO CALCULAR A VAZÃO DA BOMBA?;
2.2.3.3. QUEM AVALIAR?;
2.2.3.4. QUANTAS AMOSTRAS COLETAR?;
2.2.3.5. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM;
2.2.3.6. AMOSTRADOR PARA FUMOS METÁLICOS;
2.2.3.7. BRANCO DE CAMPO;
2.2.3.8. BRANCO DE MEIO;
2.2.4. PASSO 4 – CALIBRAÇÃO DA BOMBA DE AMOSTRAGEM PAR FUMOS METÁLICOS;
2.2.5. PASSSO 5 – PREENCHER A PLANILHA NR 15 e MÉTODO DOS EFEITOS.

COMBINADOS DA ACGIH

2.3. COMO AVALIAR SOLVENTE DE TINTAS – VAPORES ORGÂNICOS;
2.3.1. COM TUBOS ADSORVENTES;
2.3.2. O QUE FAZER QUANDO O RESULTADO FOR PRECEDIDO DE;
2.3.3. DETALHES DOS TLVs DA ACGIH;
2.3.4. O QUE SÃO NOTAÇÕES DA TABELA A SEGUIR;
2.4. COMO AVALIAR POEIRAS MINERAIS – ANEXO 12;
2.4.1. Limite de tolerância para POEIRA RESPIRÁVEL;
2.4.2. Limite de tolerância para POEIRA TOTAL;
2.4.3. COMO CALCULAR O PERCENTUAL DE QUARTZO?;
2.4.4. COMO AVALIAR POEIRA TOTAL.

VAMOS PRATICAR?

2.4.5. COMO AVALIAR POEIRA RESPIRÁVEL;
2.4.6. COMO AVALIAR SÍLICA;
2.4.7. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PARA A EXPOSIÇÃO À SÍLICA;
2.6. AVALIAÇÃO DOS AGENTES QUIMICOS DO ANEXO 13.

Avaliação Ocupacional ao Calor

Ministrado por

Alvaro Bahls

CREA PR-139095/D

Alvaro Bahls

Especialista em Engenheira de Segurança do Trabalho pela UTFPR.
Engenheiro de Produção pela Faculdade Campos.
Administrador pela UNICENTRO, com MBA Executivo em Administração na Faculdade Campo Real e andamento MBA Ergonomia em Projeto e Processos em Produção.
Trabalhou nas organizações: Serviço Social da Indústria – SESI por mais de 10 anos e Dalba Engenharia e Consultoria.
Empresário na área de Consultoria e Treinamento.
Professor da Pós Graduação e Curso Técnico das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições. das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições, Programa de Controle e Monitoramento e Administração em Segurança do Trabalho.
Possui mais de 16 anos de experiência no segmento de saúde e segurança do trabalho, atendendo empresas nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Conteúdo do Curso

4.1. AVALIAÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR ANEXO 3 CONFORME NR 9 e NR 15;
4.2. DISCUSSÕES FRENTE AO RISCO FÍSICO CALOR;
4.2.1. QUANDO UTILIZAR O QUADRO I DO ANEXO 03;
4.3. AVALIAÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR CONFORME NHO 06;
4.3.1. APLICAÇÃO: COM CARGA SOLAR OU NÃO???;
4.3.2. DEFINIÇÕES;
4.3.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO;
4.3.3.1. CÁLCULO DO IBUTG;
4.3.3.2. TAXAS METABÓLICAS (M);
4.3.3.3. LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL;
4.3.3.3.1. CÁLCULO DO IBUTG MÉDIO;
4.3.3.3.2. CÁLCULO DO METABOLISMO MÉDIO;
4.3.3.3.3. LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA TRABALHADORES NÃO ACLIMATIZADOS;
4.3.3.3.4. LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA TRABALHADORES ACLIMATIZADOS;

4.3.4. ACLIMATAÇÃO;
4.3.5. VESTIMENTAS;
4.3.6. RECONHECIMENTO DO LOCAL E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO;
4.3.7. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO;
4.3.7.1. DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA DE GLOBO;
4.3.7.2. DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO NATURAL;
4.3.7.3. DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA DE BULBO SECO;
4.3.8. MEDIÇÕES;
4.3.9. REGIÕES DE INCERTEZAS DO METABOLISMO;
4.3.10. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO;
4.3.11. MEDIDAS PREVENTIVAS;
4.3.12. MEDIDAS CORRETIVAS.

Avaliação Ocupacional de Ruído

Ministrado por

Alvaro Bahls

CREA PR-139095/D

Alvaro Bahls

Especialista em Engenheira de Segurança do Trabalho pela UTFPR.
Engenheiro de Produção pela Faculdade Campos.
Administrador pela UNICENTRO, com MBA Executivo em Administração na Faculdade Campo Real e andamento MBA Ergonomia em Projeto e Processos em Produção.
Trabalhou nas organizações: Serviço Social da Indústria – SESI por mais de 10 anos e Dalba Engenharia e Consultoria.
Empresário na área de Consultoria e Treinamento.
Professor da Pós Graduação e Curso Técnico das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições. das disciplinas de Segurança do Trabalho na Construção Civil, Higiene do Trabalho, Técnicas em Utilização de Equipamentos de Medições, Programa de Controle e Monitoramento e Administração em Segurança do Trabalho.
Possui mais de 16 anos de experiência no segmento de saúde e segurança do trabalho, atendendo empresas nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Conteúdo do Curso

3. AVALIAÇÃO OCUPACIONAL AO RUIDO
3.1. DEFINIÇÕES
3.1.1. PRINCIPAIS CORRELAÇÕES ENTRE A TERMINOLOGIA EM PORTUGUÊS E INGLÊS
3.2. AVALIAÇÃO DE RUÍDO CONFORME NR 15 ANEXO 01 e 02
3.2.1. MÉTODO DOS EFEITOS COMBINADOS – USO DE DECIBELÍMETRO
3.2.1.1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM CONFORME CRITÉRIO DA NHT – RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
3.2.1.2. PASSO A PASSO PARA AVALIAR RUÍDO COM LEITURA INSTANTÂNEA PELO MÉTODO DOS EFEITOS COMBINADOS
3.2.2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO
3.2.3. MÉTODO DA DOSIMETRIA CONFORME NR 15 ANEXO 1 e 2
3.2.4. AVALIAÇÃO DE RUÍDO – NHO 01
3.2.4.1. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

3.2.4.2. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE UM TRABALHADOR AO RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE POR MEIO DO NIVEL DE EXPOSIÇÃO (NE);
3.2.4.3. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE UM TRABALHADOR AO RUÍDO DE IMPACTO;
3.2.5. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃ;
3.2.6. RELATÓRIO DE AMOSTRAGEM;
3.2.7. ATENUAÇÃO COM USO DE PROTETORES AURICULARES COMBINADOS;
3.2.8. DOSÍMETRO DE RUÍDO;
3.2.9. DECIBELÍMETRO (medidor de leitura instantânea) e CALIBRADOR;
3.2.10. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO;
3.2.11. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E DECISÃO;
3.2.12. PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO – PCA;
3.2.12.1. Objetivo do PCA.